Com direito a sumiço de carro e dinheiro destinado a anfiteatro, gestão do presidente Jeovani se torna um problema para a União das Câmaras.
Sob pena de colapso no sistema novamente o Consórcio volta a ameaçar o poder público de olho em R$ 40 milhões com ajuda federal para manter os serviços de transporte coletivo urbano.