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Juiz nega HC e ex-diretor do HR réu pelo desvio milionário vai completar três meses na cadeia

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Operação Parasita concluiu pelo desvio milionário no Hospital Regional (Foto: Arquivo)
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O juiz Waldir Barbosa Peixoto, da 5ª Vara Criminal de  Campo Grande, negou habeas corpus e manteve a prisão preventiva do ex-diretor do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul Rosa Pedrossian, Rehder dos Santos Batista. Réu pelo desvio de R$ 20 milhões na instituição, ele vai completar três meses na cadeia.

Batista está preso em Santa Catarina, onde foi detido no dia 13 de junho deste ano por determinação do juiz Eduardo Eugênio Siravegna Júnior, da 2ª Vara Criminal de Campo Grande, e da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.

Ele foi preso junto com os irmãos e empresários Lucas de Andrade Coutinho e Sérgio Duarte Coutinho Júnior. Os três foram alvos da Operação Parasita, que encontrou provas e indícios de desvio de R$ 20,4 milhões no HR. Em outra ação por improbidade administrativa o promotor Adriano Lobo Viana de Resende pediu o bloqueio de R$ 4,7 milhões, mas o pedido foi negado pela Justiça.

Em despacho publicado nesta terça-feira (3), Peixoto nega novo pedido de liberdade do ex-diretor do HR. “As circunstâncias que envolveram a prática delitiva analisada revelaram-se hábeis a embasar a decretação da prisão preventiva, assim, uma vez ainda presentes os requisitos fáticos e motivadores da decisão que a decretou, indefiro o pedido retro”, informou o magistrado.

“Intime-se a Defesa do requerente REHDER DOS SANTOS BATISTA, para apresentar a resposta à acusação, posto que até presente data não o fez”, determinou.

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