a

Campo Grande Post

Search
Picture of Informativo

Informativo

Deputado estadual é absolvido em ação que investiga organização criminosa e lavagem de dinheiro

Picture of Informativo

Informativo

Deputado Estadual do PSDB, Jamilson Name.
Facebook
Twitter
WhatsApp
Telegram

Jamilson Name e mais três foram absolvidos de obstrução das investigações da Omertá

O deputado estadual Jamilson Name (PSDB) foi absolvido da acusação de obstrução das investigações da Operação Omertà. O juiz da 1ª Vara Criminal de Campo Grande, Roberto Ferreira Filho, assina a absolvição do parlamentar e mais três na ação que investiga organização criminosa.

“Julgo improcedente o pedido formulado na inicial, para o fito de absolver os corréus Jamil Name Filho, Jamilson Lopes Name, Anderson Luiz Ferreira Buzo e Cinthya Name Belli”, afirmou o juiz. A decisão é desta sexta-feira (2), publicada em Diário Oficial da Justiça.

Além disso, revogou “eventuais medidas cautelares aplicadas em face de Jamilson Lopes Name, Anderson Luiz Ferreira Buzo e Cinthya Name Belli”. A restituição de bens que ainda estejam apreendidos deverá ser requerida em autos apartados

Conforme o advogado Tiago Bunning, defesa de Jamilson, havia expectativa pela absolvição. “Foi feita a justiça em um processo em que todas as provas confirmam que não houve qualquer conduta ou intenção de obstruir as investigações durante a Operação Omertà”, disse.

Por fim, o juiz detalha que embora o acusado Jamil Name Filho tenha sido absolvido, as ordens de prisão ainda permanecem vigentes, pois estão fundamentadas em acusação de outra ação penal. “Motivo pelo qual deixo de determinar a expedição de alvará de soltura nestes autos”, justificou.

Outras absolvições

Outros seis réus da Omertà foram absolvidos de acusações de integrarem organização criminosa, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro no dia 15 de fevereiro do ano passado.

Foram absolvidos o delegado Márcio Shiro Obara, bem como Fahd Jamil e o filho Flávio Correia Jamil Georges, também Jamil Name Filho, Marcelo Rios e Célio Rodrigues Monteiro. Na decisão, entre outros pontos, o magistrado conclui que não foram produzidos elementos que comprovassem ilícito penal cometido por Obara.

Com a informação o Midia Max.

Siga nossas Redes Sociais