Com desistência de André Puccinelli (MDB) e apoio do PL ao PSDB, apenas oito pré-candidatos se mantém vivos na disputa pelo Paço Municipal
Com as novas desistências e alianças anunciadas recentemente, caiu para oito o número de pré-candidatos a prefeito de Campo Grande. Faltando poucos dias para o início das convenções, no dia 20 de julho, o quadro começa a se afunilar e o número é bem menor do que há alguns meses.
André Puccinelli (MDB), que liderava as pesquisas divulgadas até o momento, anunciou a desistência, e o Partido Liberal (PL), que tinha João Henrique Catan (PL) e Marcos Pollon (PL), mais recentemente, como pré-candidatos, devem ficar de fora, após acordo de Valdemar da Costa Neto e Jair Bolsonaro, ambos do PL, com Eduardo Riedel e Reinaldo Azambuja, do PSDB.
Sem MDB e PL, sobraram na briga, até o momento: Adriane Lopes (PP), Beto Figueiró (Novo), Beto Pereira (PSDB), Camila Jara (PT), Luso Queiroz (PSOL/Rede), Professor André (PRD), Rose Modesto (União) e Ubirajara Martins (Democracia Cristã).
O número de sobreviventes é quase a metade da última eleição para Prefeitura de Campo Grande, quando o eleitor tinha 14 na briga pelo Paço Municipal.
Na última eleição, concorreram: Marquinhos Trad (PSD); João Henrique (PL), Márcio Fernandes (MDB), Pedro Kemp (PT), Sérgio Harfouch (Avante), Delegada Sidneia Tobias (Podemos), Dagoberto Nogueira (PDT); Guto Scartpanti (Novo), Cris Duarte (PSOL), Vinícius Siqueira (PSL), Marcelo Bluma (PV), Marcelo MIgliolli (Solidariedade), Esacheu Nascimento (PP) e Paulo Matos (PSC).
Os partidos têm de 20 de julho a 5 de agosto para oficializarem os pré-candidatos anunciados até o momento. Após a definição das candidaturas, as siglas têm até 15 de agosto para registrar os nomes na Justiça Eleitoral, para no dia 16 de agosto já começarem a campanha para eleição no dia 6 de outubro.