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Com surto de síndrome respiratória, MS registra mais 22 mortes, 6 delas por Influenza

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Casos de síndrome respiratória continua crescendo em MS (Henrique Arakaki, Jornal Midiamax)
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A SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) continua fazendo vítimas em Mato Grosso do Sul. Conforme o novo boletim epidemiológico divulgado pela SES (Secretaria Estadual de Saúde), 22 pessoas morreram em decorrência da doença na última semana.

Das vítimas, 6 morreram em decorrência da Influenza: um idoso de 90 anos, morador de Jardim; dois homens e duas mulheres, moradores de Campo Grande, e uma criança de 1 ano, moradora de Dourados.

Todas as vítimas tiveram comorbidades relatadas, inclusive a bebê, diagnosticada com doença cardiovascular crônica.

Dos óbitos por SRAG, os idosos com 80 anos ou mais são as principais vítimas, com 86 mortes notificadas.

Queda no número de casos

Apesar da crescente no número de mortes pela doença, o boletim aponta um declínio no número de casos confirmados por semana epidemiológica.

Após 10 semanas registrando mais de 200 casos de síndrome, esta é a primeira que o Estado registra 130.

Em Mato Grosso do Sul, a cidade com maior índice de letalidade é Vicentina (42,9%), já que dos 7 casos registrados, 3 resultaram em morte.

Vacinação contra Influenza

A vacinação contra a Influenza é uma das medidas de prevenção mais eficazes para proteger contra a doença e, principalmente, contra a evolução para complicações e óbitos.

A imunização também contribui para a redução da circulação viral na população, protegendo especialmente os indivíduos que apresentam fatores ou condições de risco.

Porém, considerando que o Estado vive um surto da síndrome respiratória, poucos municípios atingiram a meta prevista de imunização da Influenza, uma das diversas doenças caracterizadas como a SRAG.

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