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Juíza alega que organização é ‘armada e violenta’ e mantém denúncia contra grupo do jogo do bicho em MS

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Reprodução processo
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A juíza da 4ª Vara Criminal, May Melke do Amaral, negou o pedido da defesa dos acusados, alvos da Operação Sucessione, contra o jogo do bicho, de não persecução penal, de que estariam sendo ‘perseguidos’ ratificando nesta quinta-feira (15) a denúncia recebida pela Justiça, em fevereiro deste ano. 

Segundo a magistrada, “os acusados não preenchem os requisitos para proposta do acordo da não persecução penal, seja por integrarem organização criminosa armada e nessa condição terem praticado os crimes imputados na denúncia, seja por estarem presentes outras características incompatíveis com o instituto, como o emprego de violência e grave ameaça e imputação de crimes cuja pena mínima, consideradas as majorantes aplicáveis ao caso, superam quatro anos, recebo a denúncia ofertada neste autos pelo Ministério Público Estadual”.

Ainda segundo a juíza, “Retifique-se. (…) Com relação à petição de f. 1105/1119, em se tratando de pedido de revogação da decisão que decretou a prisão preventiva do acusado, deixo de conhecê-lo, posto que tal pleito configura incidente processual e sua protocolização nos autos da ação penal dificulta a celeridade e causa tumulto processual”.

No pedido da defesa de não persecução penal estão: Diego de Sousa Nunes, um dos assessores do deputado estadual do PL, Neno Razuk, que não foi preso devido ao foro privilegiado.

Mateus Aquino Junior, Valnir Queiroz Martinelli, o sargento Manoel José Ribeiro, Taygor Ivan Moretto Pelissari, estudante de medicina que acabou preso em Ponta Porã, com armas, além do major Gilberto Luiz do Santos, conhecido como ‘Barba’ e que ajudou nos roubos dos malotes do grupo rival no jogo do bicho, em Campo Grande.  

Com a informação o Mídia Max.

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