Estudos acadêmicos levantaram que 23 municípios de MS serão beneficiados pela Rota, assim como a possível interferência na vida dos munícipes
O Ministério Público de Mato Grosso do Sul realizou mais uma reunião para discutir os Desafios Socioambientais da Rota Bioceânica. A discussão é continuidade ao “Projeto GPS67”.
A reunião ocorreu na quarta-feira (22) e tratou de medidas diante da possibilidade de impactos tanto sociais quanto ambientais com a implantação do Corredor Bioceânico no Mato Grosso do Sul.
Levantamentos
Durante a deliberação trataram a necessidade de levantamentos em diversas áreas que possivelmente serão atingidas pela Rota. Para a Coordenadora de Integração dos Núcleos de Apoio, vinculados aos Centros de Apoio Operacionais do MPMS, Promotora de Justiça Ana Cristina Carneiro Dias, a preocupação deve levar em conta o impacto social, assim como o ambiental por pela extensão do corredor.
“Não só progresso e crescimento, mas também à qualidade de vida da população sul-mato-grossense, mantendo o propósito de proteger a todos, principalmente os mais vulneráveis”, explicou a Promotora.
Desafio Socioambientais da Rota Bioceânica (GPS 67)
O projeto do MPMS está monitorando e acompnhando o projeto com o objetivo de apresentar sugestões para Mato Grosso do Sul assim como às demais autoridades. Como também a sociedade como um todo.
“Quanto aos desafios com a implantação da Rota Bioceânica, chamando a atenção para os impactos em áreas sensíveis, como saúde, educação, infância, patrimônio público, meio ambiente, cidadania, violência doméstica e aumento da criminalidade”, informa o MPMS.
Conteúdo retirado do Correio do Estado.