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Em 2022, MS registrou 1.320 casos de sífilis congênita, passada de mãe para bebê

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Doença já foi notificada em mais de 1300 gestantes da Capital. - Reprodução
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Na Capital, 422 grávidas positivaram para a infecção em todo o ano

A sífilis é uma infecção causada pela bactéria Treponema pallidum, transmitida através de contato sexual, seja ele oral, anal ou vaginal, e até pelo beijo, em alguns casos.

Essa Infecção Sexualmente Transmissível (IST) é exclusiva dos seres humanos, e possui tratamento, oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde.

Segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde (SES), em 2022, foram registrados 2.769 pacientes com a sífilis adquirida, aquela transmitida através de relações sexuais, e 1.320 pacientes gestantes com a doença em Mato Grosso do Sul.

Em 2022, teve uma ação com oferta de testes rápidos para HIV, hepatite e sífilis em Campo Grande. A equipe da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) fez os atendimentos a partir das 8h, nos altos da Avenida Afonso Pena, próximo à Cidade do Natal. A atividade fez parte da programação da campanha do Dezembro Vermelho, mês dedicado à prevenção ao HIV/Aids.

Em 2017 e 2018 a Capital viveu um surto de sífilis, dados de janeiro a setembro de 2018 notificaram 1489 casos da sífilis adquirida em Campo Grande. Este número é superior 17,55% dos casos registrados durante todo o ano anterior.

Os numeros de 2018 apresentavam o total de 393 casos em gestantes, enquanto que no mesmo período do ano passado, 303 grávidas foram diagnosticas. Já o caso da sífilis congênita, que é transmitida da mãe para o bebê foram 393 casos notificados até agora.

Porém com o avanço da doença hoje o numero de mães gestantes notificadas é de 1.320 pacientes, quase três vezes mais do que em 2018.

Conteúdo retirado do Correio do Estado.

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