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Na primeira semana de 2023 casos de Monkeypox permanecem estáveis em MS

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Informe epidemiológico indica total de 160 casos confirmados no Estado até o momento

Informe publicado pelo Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde (Cievs), Mato Grosso do Sul traz um cenário equilibrado no Estado quanto aos casos de Monkeypox na primeira semana de 2023, aparecendo com alteração mínima no quadro

Com maior incidência da doença registrada no ano passado (2022), o novo ano chega trazendo uma situação estável ao MS, tendo a confirmação de 160 casos, com a maioria em Campo Grande, que conta com 120 confirmados e 198 descartados. De acordo com o Cieves, Dourados é o segundo município com maior número de casos, sendo este 16 e 23 descartados. Demais cidades não tiveram registros ou números baixos.

O relatório ainda indica um total de 165 pessoas curadas de Monkeypox. Já os casos prováveis somam cinco em todo Estado atualmente. Ao passo, que ativos não há nenhum caso apontado pelo Centro de Informações Estratégicas.

A doença tem o histórico de acometer pessoas entre 20 e 29 anos (35,2%) e também as que estão na faixa etária de 30 a 39 anos (30,3%). É o que mostra o mapa do vírus em Mato Grosso do Sul que também indica que a forma de contágio mais comum acontece através do contato sexual.

Monkeypox

Popularmente conhecido como “varíola dos macacos”, o vírus antes restrito ao continente africano se espalhou pelo mundo em 2022 e atualmente conta com transmissão comunitária entre humanos.

A Monkeypox é uma doença causada pelo vírus Monkeypox vírus do gênero Orthopoxvirus e família Poxviridae. O Monkeypox vírus, embora seja conhecido por causar a “varíola de macacos”, é um vírus que infecta roedores na África, e os primatas são provavelmente hospedeiros acidentais, assim como o ser humano.

Conteúdo retirado do JD1 Noticias.