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Prefeitura promete solução para impasse salarial com professores para terça-feira

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Até lá, indicativo de greve continua, e há promessa de nova paralisação da categoria

Em assembleia geral, os profissionais da educação pública da Rede Municipal de Ensino (Reme) verbalizam o acordo acerca do reajuste salarial entre a categoria e a Prefeitura Municipal de Campo Grande.

Nesta sexta-feira (25), o presidente do Sindicato Campo-Grandense dos Profissionais da Educação Pública (ACP-MS), Lucilio Nobre, destacou, na sede do sindicato, que o ajuste de 10,39% solicitado pelos profissionais da educação será cumprido pela prefeitura da Capital.

“A decisão da categoria é de indicar que é tolerante, que vai esperar a prefeita. (..) vou pegar a proposta na terça de manhã e apresentar na assembleia, se os demais (profissionais da educação) concordarem, está desfeito o indicativo de greve no próximo dia 1 de dezembro”, destacou.

Questionado sobre a paralisação desta tarde, Nobre disse que as aulas paralisadas em razão dos protestos dos profissionais, serão repostas. “A paralisação de hoje iremos repor no próximo dia 3 e a do próximo dia 29, no sábado (seguinte) ou no final do calendário escolar, teremos que negociar”, disse o sindicalista. 

Caso o acordo não seja cumprido, Lucilio Nobre disse que “a greve pode durar um dia, dois dias, depende da prefeita cumprir o acordado entre as partes”, destacou.

“Por isso deixamos para quinta -feira , 1 de dezembro, por um tempo maior para ela apresentar a ofensiva, para reconhecer e valorizar o trabalho dos professores e mais que isso, cumprir a lei, e não deixar de dar o reajuste aos professores”, frisou.

Iniciadas no dia 3 de março, com recesso escolar entre os dias 11 e 25 julho,  o período letivo da Reme está previsto para o dia 22 de dezembro de 2022. 

Paralisação

Nesta manhã, os profissionais da educação se concentraram em frente à prefeitura de Campo Grande e justificaram a manifestação  em luta pelo cumprimento do pagamento de uma correção salarial, já prometida e garantida por Lei.

Os profissionais da educação defendem não existir abertura para negociação, exigindo o pagamento de 10,39% do piso salarial, que precisa ser realizado até o dia 30 deste mês.

Conteúdo retirado do Correio do Estado.

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