Não está prevista nenhuma estrutura para acompanhar a estreia da Seleção Canarinho
O clima de Copa do Mundo não chegou aos protestos bolsonaristas, em Campo Grande. Na Duque de Caxias, ponto principal da manifestação que contesta resultado das eleições, a informação é que os atos não vão parar, nem mesmo durante a estreia da Seleção Brasileira no Qatar.
”Estão muito focados com a situação do País”, justificou uma das participantes do manifesto, que não terá o nome revelado.
Alguns apoiadores do presidente Jair Bolsonaro esperam que, com a liberação de funcionários e servidores públicos, em razão do jogo do Brasil, o protesto seja engrossado na Duque de Caxias.
No manifesto na Capital do MS, assim como em outras partes do País, não há lideranças claras desse movimento (pelo menos não explicitamente). Neste caso, não há uma informação ou ordem única aos ativistas. Não há nenhuma expectativa de telão ou televisões no local do protesto.
Nesta quarta-feira (23), completam-se 24 dias de manifestação em frente ao Forte Pantanal (Comando Militar do Oeste). A mobilização tem público pequeno, de segunda à quinta, médio às sextas-feiras e bastante cheio aos sábados e domingos. Os feriados, como 2 e 15 de novembro, foram os dias que o ato recebeu mais público.
O Brasil enfrenta a Sérvia em sua estreia na Copa do Qatar. O jogo será transmitido às 15h (Horário do MS).
Redes sociais
Nas redes sociais, as opiniões sobre Copa do Mundo durante as manifestações são bem divergentes. Há os que pregam boicote total ao torneio mundial. Outros fazem convocações para assistir às partidas em frente aos quartéis e outros que defendem prestigiar a Seleção Canarinho, dando uma pausa no ativismo.
Conteúdo retirado do TopMidia News.