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FAKE NEWS: Vídeo falso tenta confundir eleitor e manchar imagem de Riedel

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Após grande atuação de Eduardo Riedel em debate na TV Morena, grupos tentam manchar imagem do candidato com um vídeo falso para tentar enganar eleitor. Homem que aparece em vídeo é José Berger, empresário dono de um curtume

Com atuação acima da média de Eduardo Riedel contra Capitão Contar, a fábrica de fake news volta a todo vapor para tentar reverter a situação. Em nova onda de disparos em WhatsApp, um vídeo tenta induzir o eleitor a acreditar que um homem que aparece pagando propina seria Eduardo Riedel. Veja o Vídeo:

O empresário que aparece pagando a propina é José Alberto Berger, que apareceu em vídeo onde mostra José Ricardo Guitti, conhecido como “Polaco” recebendo dinheiro em espécie de José Berger, dono de um curtume. Na conversa fica explicito que o emissário estaria ali para levar propina em troca de benefícios fiscais.

Denuncia veio a público em 2017 e chegou a ser noticiado no Fantástico. – VIDEO JORNAL GAZETA

Berger conta que em novembro teria entregue duas R$ 250 mil a Polaco, no que após os pagamentos a licença teria sido aprovada. Berger afirma que quem receberia o dinheiro no final seria Sérgio de Paula. “Segundo o mensageiro, ele autorizou a fazer o acerto. Foi com o aval dele”, diz Berger.

Após os pagamentos, as extorsões recomeçaram e em dezembro ele decidiu gravar o vídeo. No vídeo divulgado pelo Fantástico, após entregar R$ 30 mil, Berger pergunta a Polaco se ele acha que De Paula vai ajudar e se “vai agora para a casa civil”. Neste momento Polaco diz que sim e pergunta se ele tem uma caixa de sapato.

Berger afirma que uma mensalidade no valor de R$ 150 mil reais estaria sendo cobrada pelo governo e, quando o pagamento cessou, a empresa teria sido multada novamente. “Foi multada em 7 milhões por sonegação”, declarou Berger ao Fantástico.

MPF INOCENTA GOVERNADOR

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) arquivou o inquérito que investigava o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), pelo crime de peculato. O arquivamento foi feito a pedido do Ministério Público Federal, que entende que não há provas contra o governador.

Todo o processo correu em sigilo. “Não há qualquer tipo de prova de participação do governador e a relatora decidiu pelo arquivamento”, contou o advogado Gustavo Passarelli.

Na época, em 2017, o Ministério Público Estadual acusou o governador e o filho, Rodrigo Souza e Silva, a partir de um depoimento de um lavador de carros. O filho do governador foi acusado de mandar roubar dinheiro de uma suposta propina de um homem que chantageava o governo Azambuja.

Segundo essa denúncia, o homem estaria pedindo dinheiro para manter o silêncio sobre o que sabia de um suposto esquema de pagamento de propina ao governador Reinaldo Azambuja por um frigorífico.

O advogado Rodrigo Souza e Silva, de 30 anos, e seu pai, o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB) — Foto: Reprodução/Fantástico

Antes do pai, Rodrigo Souza e Silva já havia sido absolvido da mesma acusação. Na época, a juíza May Melke Amaral Penteado Siravegna destacou que as provas produzidas durante a instrução processual eram frágeis.

Por meio do advogado Gustavo Passarelli, o governador Reinaldo Azambuja e o filho Rodrigo Souza e Silva enfatizaram que nunca tiveram nenhuma participação nos fatos, que a denúncia era manifestamente fantasiosa e o andamento do processo comprovou que eles não tiveram nenhuma participação no suposto crime. Informações retiradas do G1.

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