Carlos Alberto Assis é alvo pela segunda vez da revista Veja
Pela segunda vez o diretor da Agência de Regulação do Mato Grosso do Sul é alvo de ataques da Revista Veja. Em suposta denúncia divulgada hoje (16), prints apontam que o mesmo estaria tentando comprar depoimentos de mulheres contra o ex-prefeito, Marquinhos Trad, investigado por assédio sexual contra mais de quinze vítimas.
Segundo aponta o jornal e prints, o mesmo teria oferecido mil reais para ter novas provas, entretanto o diálogos apresentados levantam suspeitas sobre uma possível armação. Com comentários absurdos como “podemos negociar essas provas” e “consigo pagar 1.000 via pix” a matéria liga o alerta dos leitores. Segue os prints:
COINCIDÊNCIAS
Em julho, Carlos também foi vítima dos ataques da Revista Veja. Na oportunidade logo após estourar as denúncias contra o ex-prefeito da capital por assédio sexual, a revista soltou uma matéria onde uma mulher teria sido supostamente paga para denunciar Marquinhos Trad.
Entretanto a mulher da denúncia teria sido reconhecida, ela e sua família teriam cargos na Prefeitura Municipal de Campo Grande, conforme foi denunciado. Além disso o que chama atenção na nova denúncia feita pela Revista Veja é que incrivelmente ela aparece após o ex-prefeito ser ligado a um novo caso de assédio.
Prints contra ex-prefeito foi solto pelo Primeira Página, onde o jornal apresenta em sua matéria um padrão no comportamento de Marcos Trad em relação a mulheres.
DISPARO DE FAKE NEWS
Decisão do desembargador Vladimir Abreu da Silva, do TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul), determinou a retirada imediata do ar de link para página que usa o nome e a marca do Jornal Midiamax para espalhar texto apócrifo com ataques contra o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), o pré-candidato do PSDB, Eduardo Riedel, e servidoras estaduais.
Na decisão, o desembargador pontua que em visita ao endereço corrobora a alegação de anonimato, já que na página não há qualquer informação sobre os responsáveis pelo conteúdo, e constatou a tentativa de copiar a identidade visual do Jornal Midiamax, que nunca divulgou as informações citadas no material apócrifo.
O Link foi compartilhado em grupos no WhatsApp, a polícia e Justiça já investigam quem seriam os responsáveis por esses ‘disparos’.
