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Marquinhos Trad não comparece em coletiva e apenas defesa se manifesta

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Ex-prefeito Marquinhos Trad.
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Sejusp confirma inquérito e não traz novidades sobre a investigação

Denunciado por assédio, o ex-prefeito de Campo Grande, Marcos Trad, se manifestou por meio de advogadas, não comparecendo a coletiva de imprensa convocada por ele.

As advogadas de defesa do ex-prefeito de Campo Grande e pré-candidato ao Governo do Estado, Marquinhos Trad (PSD), disseram, em coletiva realizada na manhã desta terça-feira (26) afirmaram que o caso se trata de armação da oposição.

Elas afirmaram que tem provas concretas que as denúncias de assédio sexual contra o político é armação, mas que não poderiam apresentar essas provas sem a permissão das pessoas envolvidas.

Rejane Alves de Arruda e Andrea Flores, as profissionais à frente do caso, disseram terem tido acesso ao inquérito apenas na última sexta-feira (22), quando ainda eram quatro denunciantes, e afirmaram que as mulheres que fizeram tais denúncias foram pagas por outro partido com a finalizade de prejudicar Marquinhos na corrida eleitoral.

De acordo com Flores, até o dia 22 de julho quatro mulheres foram ouvidas, e dessas, duas disseram que mantiveram relações sexuais consensuais com o então prefeito na época. 

Uma delas imputa a Marcos Trad um envolvimento sexual, e a quarta afirma que nem o conhece pessoalmente.

“Já produzimos algumas provas, e chegou até nós o depoimento de pessoas que teriam sido cooptadas para que fizessem falsas denúncias. Temos prints de uma delas que chegou a depor, e também temos temos o Pix que ela recebeu para denunciá-lo. Temos outras duas pessoas que disseram sofrer uma tentativa de cooptação, porém se recusaram”, afirma a advogada de defesa.  

Andrea Flores fala que houve crime, mas da oposição que quer prejudicar politicamente o cliente, usando uma cafetina e garotas de programa, com idades entre 30 e 31 anos.

“Nós temos uma falsa imputação de assédio sexual, denunciação caluniosa e violação de segredo”, conta a advogada.

As advogadas garantem que não vazaram qualquer tipo de informação que seja, pois quando saiu na imprensa pela primeira vez, elas ainda não tinham acesso aos depoimentos.

Advogadas de defesa mostram que tiveram acesso ao inquérito apenas no dia 22 de julho. – Foto: Marcelo Victor