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Em semana decisiva no MDB, Simone cai de 4% para 2% em pesquisa

Em semana decisiva no MDB, que articula para adiar a convenção nacional prevista para quarta-feira (27), a senadora Simone Tebet caiu em uma pesquisa, de 4% para 2% no levantamento da FSB/BTG Pactual. Já na sondagem do IPESPE/XP Investimento, a emedebista subiu de 3% para 4%. Em ambos os levantamentos, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera com 44%.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) se mantém folgado em segundo, mas varia entre 31% e 35%, e sem qualquer sinal de ser ameaçado pelo ex-ministro da Integração Nacional, Ciro Gomes (PDT), com 9%. As duas pesquisas foram feitas por telefone e com 2 mil eleitores.

Conforme o Instituto FSB Pesquisa, divulgada pelo BTG Pactual, na espontânea, Lula tem 40%, seguido por Bolsonaro com 30%, Ciro com 3% e Simone com 0%. Somente 15% estão indecisos, enquanto 4% votariam branco ou nulo e 6% não votariam em nenhum.

Na estimulada, Lula tem 44%, contra 31% de Bolsonaro, 9% de Ciro, 2% de Simone e André Janones (Avante) e 1% de Pablo Marçal (PROS). Felipe D’Ávila (Novo), Eymael (DC), Vera Lúcia (PSTU), Sofia Manzano (PCB), Leonardo Bivar (União Brasil) e Leonardo Péricles (UP) ficaram com 0%. Nulos e brancos somam 2%, enquanto indecisos 3% e nenhum, 5%.

Neste cenário, Simone tinha 4% no levantamento anterior, divulgado no dia 11 deste mês. Ela tinha 3% em 27 de junho deste ano. Em relação ao anterior, Lula subiu três pontos (tinha 41%) e Bolsonaro declinou um (tinha 32%). Ciro ficou estável.

Na espontânea, Lula tem 40%, contra 30% de Bolsonaro, 4% de Ciro, 1% de Simone e Pablo Marçal. Os demais candidatos não pontuaram, enquanto brancos e nulos somam 5% e indecisos, 19%.

Já na estimulada, Lula tem 44%, contra 35% do presidente, 9% do pedetista, 4% da emedebista, 2% de André Janones, 1% de Pablo e D’Ávila. Os demais ficaram com 0%. Brancos e nulos são 4%, enquanto indecisos, 2%.

Em relação aos meses de junho e maio, Simone oscilou de 3% para 4%. É o melhor percentual da senadora de Mato Grosso do Sul, que deve ter a candidatura homologada na quarta-feira. No entanto, ela sofre pressão para adiar o evento para o dia 5 de agosto e transformar a convenção de virtual em presidencial.

Simone tem maior rejeição do que probabilidade de voto. De acordo com o instituto, 30% poderiam votar na emedebista, sendo 6% com certeza e 24% com poderiam votar. Já 35% não votariam de jeito nenhum. Ela ainda é desconhecida por 33% dos eleitores.

Além de patinar nas pesquisas, Simone vem perdendo palanques importantes no País. Em Minas Gerais, o PSDB decidiu apoiar a candidatura de Ciro para presidente. Em Brasília, o governador Ibaneis Rocha (MDB), que lidera as pesquisas, anunciou apoio à reeleição de Bolsonaro.

Além disso, 11 diretórios do MDB já oficializaram apoio a Lula no primeiro turno. Nem em Mato Grosso do Sul a emedebista consegue unanimidade. O PSDB, que conta com seu marido, Eduardo Rocha, como articulador político, vai apoiar Bolsonaro no primeiro turno. O ex-governador André Pucinelli já anunciou que vai dividir o apoio com Lula e Bolsonaro.

Conteúdo retirado do O Jacaré.

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