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Com maior tempo na TV, Beto faz estreia e promete renovar orgulho de viver em Campo Grande

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Beto Pereira é candidato do PSDB a prefeito de Campo Grande. (Foto: Arquivo)
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Líder da coligação com a maior fatia do horário eleitoral, Beto Pereira (PSDB) estreou na televisão nesta sexta-feira (dia 30) apresentando sua família, trajetória política e o compromisso de mudar Campo Grande.

O candidato, que iniciou sua carreira como um dos prefeitos mais jovens do Estado, aproveitou o primeiro programa para mostrar os costumes do campo-grandense, como as visitas à feira e os jogos de futebol amador, além da beleza do pôr do sol.

“Eu não desisto de ter fé. E essa fé que me trouxe até aqui. Fé nas pessoas, fé na minha cidade. Passando sim por momentos difíceis, de abandono, uma sequência de erros de gestão. Mas eu não desisto de Campo Grande. Ao contrário, os desafios que estão por aí só me fazem acreditar ainda mais. Campo Grande pode ser grande de novo. Eu não estou sozinho”, afirmou Beto.

O candidato do PSDB enfatizou seu histórico na gestão de Terenos (foi prefeito entre 2004 e 2012) e experiência como deputado estadual e federal.

“Quero ser prefeito e trabalhar para que vocês se orgulhem de viver em Campo Grande. Minha experiência, seriedade e força de trabalho estarão a seu serviço. Com fé em Deus, a mudança que todos queremos vai acontecer”, disse Beto.

Descendente do fundador da cidade, o candidato apresentou sua família ao eleitorado (pais, esposa e filhos) e ganhou elogios do pai Valter Pereira, que foi vereador da Capital, deputado estadual, deputado federal e senador.

“Tenho certeza de que essas qualidades vão contribuir decisivamente para que ele faça uma administração arrojada, uma administração inovadora, para encher de orgulho toda a população de Campo Grande”, afirmou Valter durante o programa.

A chapa de Beto e da vice Coronel Neidy tem apoio do Cidadania, PL, MDB, Solidariedade, PSD, PSB, Republicanos e Podemos. Além de nomes expressivos da política em seu projeto eleitoral: o governador Eduardo Riedel, os ex-governadores Reinaldo Azambuja e André Puccinelli, e o ex-presidente Jair Bolsonaro.