Search
Picture of Allyson Leguizamon

Allyson Leguizamon

Apesar de liderar as pesquisas, Rose foi poupada pelos adversários

Picture of Allyson Leguizamon

Allyson Leguizamon

Ex-superintendente passou despercebida por adversários em debate.
Facebook
Twitter
WhatsApp
Telegram

Ex-Deputada Federal passou pelo debate sem ser atacada por adversários

Na noite desta quinta-feira (21) em debate realizado pelo Primeira Página, a ex-Deputada Federal e ex-superintendente da Sudeco Rose Modesto, conseguiiu passar despercebida pelo adversário. Apesar de liderar as pesquisas divulgadas, Rose foi poupada pelos adversários durante o debate.

Em um único confronto tentado criar por Luso Queiroz (PSOL), de que ela foi vereadora e não lutou contra o Consórcio Guaicurus. A ex-superintendente da Sudeco reagiu dizendo que o grupo assumiu o transporte coletivo no final de 2012 e ela acabou eleita vereadora logo em seguida.

Em um dos confrontos, Adriane e Rose trocaram farpas sobre a educação infantil. A ex-deputada federal destacou que as sete obras inacabadas e abandonadas de escolas municipais de educação infantil, que estariam tomadas por lixo e dependentes químicos. Rose se comprometeu em viabilizar R$ 30 milhões para concluir as obras e abrir 1,7 mil vagas para a educação infantil.

A ex-deputada ainda disse que iria buscar recursos por meio do Novo PAC, o programa lançado por Lula (PT), para viabilizar a construção de mais 10 escolas e zerar a fila de espera na educação infantil.

No contra-ataque, Adriane repetiu a estratégia usada contra Beto Pereira e acusou Rose de passar mais tempo em Brasília e desconhecer a realidade de  Campo Grande. A candidata do União Brasil reagiu de forma mais incisiva: “a senhora está mentindo, porque visitei as sete escolas de  educação infantil e estão abandonadas”. “Trabalhei e cuidei da saúde, que deveria ser papel da senhora”, afirmou, citando que conseguiu mais de R$ 390 milhões em emendas.

Sem sofrer ataques, Rose ainda teve a oportunidade de apresentar as suas propostas, como o recapeamento das ruas e avenidas. Ela classificou o tapa-buracos como desperdício e destacou que, apesar de ineficaz, consumiu R$ 100 milhões em dois anos.

A ex-superintendente da Sudeco criticou a polarização  política, mas destacou que  sabe os caminhos nos ministérios para buscar recursos para o recapeamento e para solucionar os vários pontos de alagamentos na Capital.