Secretário foi entrevistado no programa Hora do Contribuinte
Em entrevista realizada nesta segunda-feira (12) no programa Hora do Contribuinte da rádio Nova 106 FM, o secretário de infraestrutura e serviços públicos de Campo Grande Marcelo Miglioli, afirmou achar perigoso o monopolio de poder na política.
Questionado sobre o assunto e se em uma eventual derrota o candidato vencedor for de uma sigla rival a do atual Governador, o secretário foi enfatico e afirmou que confia em Eduardo Riedel (PSDB).
“E eu não tenho a menor dúvida! Tive a oportunidade de trabalhar com o Eduardo por quatro anos, fomos colegas, o Eduardo é uma pessoa de extrema sensibilidade é um estadista! É uma pessoa que olha para a governabilidade, então eu não tenho a menor dúvida no que tange a relação municipio e governo do Estado independente de quem sentar na cadeira, vai ter essa boa relação com o Governador do estado. Isso eu tenho a absoluta certeza!”
O secretário também comentou sobre o possível monopolio do PSDB no Estado em uma eventual eleição do candidato tucano à prefeitura de Campo Grande.
“Eu sempre penso que o monopolio de poder é uma coisa muito perigosa! Eu acho que se você consegue ter uma balança equilibrada de força e contra-força e somando para o bem coletivo, é o melhor caminho!”, afirmou.
“Mas eu sempre entendo que é base fundamental da democracia a distribuição de forças, a força concentrada é sempre muito perigosa”, finalizou o secretário.
Marcelo também comentou sobre a gestão de Adriane Lopes e pediu um voto de confiança da população na atual Prefeita da Capital.
“A gente sabe que Campo Grande vem sofrendo muito durante os últimos anos, é uma cidade que vem passando por turbulências e eu não vou fazer juízo de valor de quem é culpado e de quem é inocente, mas ela vem passando por anos com falta de planejamento, de um avanço, e nós estamos vivendo esse momento hoje com a Prefeita Adriane Lopes. Ela assumiu essa gestão e passou por momentos dificeis. Em 2023 foi um ano de arrumação e em 2024 ela esta colocando vários setores da administração pública nos trilhos”, ponderou.