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Superlotado, Hospital Universitário tem pacientes dividindo corredor com lixeiras e acadêmicos

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Corredor lotado (Fala Povo Midiamax)
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Nesta quinta-feira, hospital atendia 32 pacientes na área verde adulto, sendo que a capacidade é de quatro leitos

O Humap (Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian) continua enfrentando a superlotação. Nesta quinta-feira (27), pacientes ocupavam corredores, dividindo espaço com lixeiras e estudantes em residência médica.

Conforme o relato de um acompanhante de paciente internado, há macas, cadeiras, suportes de medicamentos, lixeiras e os residentes em atuação disputando o espaço. Há um pequeno trecho para o fluxo de passagem.

Assim, a assessoria de comunicação do hospital confirma a superlotação diária, pois a unidade continua recebendo um alto fluxo de regulação. Nesta manhã, cerca de 32 pacientes estavam na área verde adulto, sendo que a capacidade é de quatro leitos.

“Embora o hospital tenha realizado inúmeras notificações, solicitações via legal e informes constantes da situação que vem enfrentando aos órgãos responsáveis, a regulação continua não respeitando a quantidade de vagas contratualizada e permanece enviando pacientes com número acima das disponíveis”.

Disputando espaço

Sobre os estudantes, o hospital destaca que é uma unidade universitária, sendo campo de prática de 25 residências e aos 500 alunos de graduação, sendo essa sua razão de criação desde o início.

Já as lixeiras existem também nas enfermarias hospitalares, para que os materiais possam ser descartados corretamente tanto pelos profissionais em atendimento, como para os pacientes que estão internados no corredor, sendo necessárias estarem no local.

“Infelizmente, por ser justamente um corredor, a rotina hospitalar continua a acontecer também por lá, dentre elas, a passagem de material de consumo e insumos. O Humap reconhece que essa situação não é a ideal, nem para os pacientes, nem para os profissionais que realizam o atendimento, porém, enquanto a regulação do município continuar desrespeitando o número de vagas contratualizado, iremos continuar enfrentando essa realidade”.

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