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Ministério da Saúde irá monitorar profissionais que atuam no programa Mais Médicos em MS

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Ministério da Saúde define diretrizes para qualificação profissional no Mais Médicos.
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No estado são 329 médicos atendendo em 63 municípios com o programa o Ministério pretende criar estratégias para que o estado avalie o desempenho nas regiões atendidas e possíveis expansões para atender outras áreas

Para avaliar o impacto da atuação dos médicos que atuam por meio do programa Mais Médicos, o Ministério da Saúde lanço um painel de monitoramento. Em Mato Grosso do Sul, são 329 médicos atendendo em 63 municípios.

Por meio da nova plataforma é possível acessar informações detalhadas com relação ao programa, para acompanhar dados referentes ao total de vagas ativas, ocupadas que serão ocupadas e vagas que aguardam preenchimento. 

Além disso, existe o recorte de gênero, raça, nacionalidade, faixa etária e com informações relacionadas ao tipo de equipe em atuação em cada localidade. O programa também oferece informações de atuação na saúde indígena nos seguintes pontos:

  • Vagas ativas nos programas de provimento federal;
  • Série histórica;
  • Potencial de cobertura; 
  • Glossário com os principais termos utilizados;

A ferramenta foi anunciada durante reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) pelo diretor de Programa da Secretaria de Atenção Primária, Jerzey Timóteo, que frisou a importância dos dados para que estados e municípios possam executar estratégias, e caso seja necessário, em determinadas áreas com poucos médicos solicitar a expansão do programa Mais Médicos. 

“Trouxemos coerência ao programa com esse trabalho em conjunto com os ministérios da Igualdade Racial e do Desenvolvimento e mais Conass, Conasems e especialistas. Um grupo de trabalho está concluindo a estruturação, de forma que o próximo edital de adesão de médicos trará essa novidade”, disse o diretor  Jerzey Timóteo.

Dados

Durante o lançamento do painel demonstraram que dos 28 mil médicos, 25.636 estão trabalhando em 4.566 municípios em todo país. 

Conforme os dados, cerca de 80% das vagas ocupadas são financiadas pelo governo federal, e em 20% existe a parceria entre municípios e a União. 

Cerca de 60% dos profissionais que atuam pelo Mais Médicos estão alocados em regiões em que a vulnerabilidade da população é apontada como “muito alta”. 

Enquanto locais com vulnerabilidade alta possuem atuação de 56% dos profissionais de saúde. 

 “A gente conclui que o Mais Médicos está onde ele deve estar: nos municípios que mais precisam”, disse o diretor. 

Entre 2023 e 2024, número de médicos ativos aumentou em 92% se comparado a dezembro de 2022. Com esse aumento, 744 municípios aderiram ao programa. Cerca de 16 mil médicos iniciaram especialização em medicina da família e comunidade. 

Neste ano, para saúde indígena, prisional e Consultório na Rua e Amazônia Legal, foram abertas cerca de 1 mil novas vagas, financiadas pelo Ministério da Saúde. 

Com a informação o Correio do Estado.

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