Objetivo é investigar a qualidade do atendimento e conferir se cada local oferece segurança às crianças e adolescentes
O Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) abriu 21 inquéritos civis, nesta segunda-feira (7), com objetivo de investigar os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) de Campo Grande.
Conforme o texto publicado no Diário Oficial do MPMS, a investigação foi instaurada pelo promotor de justiça Paulo Henrique Camargo Iunes.
A publicação específica a abertura de inquérito para cada um dos 21 CRAS de Campo Grande, sob justificativa de fiscalizar a regularidade documental, bem como a estrutura material e física de cada um dos centros.
Além disso, busca-se verificar se cada órgão está realizando trabalho de excelência para o atendimento, bem como se o local oferece seguranças das crianças e adolescentes que frequentam o local.
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Atualmente, Campo Grande possui 21 CRAS, são eles:
- CRAS – Profª Adevair da Costa Lolli Guetti – Aero Rancho.
- CRAS – Ivo de Souza – Anhanduí.
- CRAS – Dr. Fauze Duailibi Amízio – Canguru.
- CRAS – Rosa Adri – Dom Antônio Barbosa.
- CRAS – Margarida Simões Corrêa Neder – Estrela Dalva.
- CRAS – Profª Mida Barbosa Marques – Guanandi.
- CRAS – Renato Pereira Guedes – Estrela do Sul.
- CRAS – Indubrasi.
- CRAS – Albino Coimbra Filho – Jardim Aeroporto.
- CRAS – Lili Fernandes da Cunha – Jardim Moema.
- CRAS – Hercules Mandetta – Jardim Noroeste.
- CRAS – Los Angeles.
- CRAS – Alair Barbosa de Resende – Moreninha II.
- CRAS – Carlinda Pereira Contar – Nossa Senhora Aparecida.
- CRAS – Valéria Lopes da Silva – Popular.
- CRAS – São Conrado.
- CRAS – Teófilo Knapik – Tiradentes.
- CRAS – Henedina Hugo Rodrigues – Vida Nova.
- CRAS – Vila Gaúcha.
- CRAS – Vila Nasser.
- CRAS – Severino Emperador Palazuelos – Zé Pereira.
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Os inquéritos seguem sob sigilo e ainda não é possível saber mais detalhes acerca da investigação.
Com a informação Correio do Estado.
