A inadimplência da Prefeitura de Campo Grande causou movimentação na política de Mato Grosso do Sul nesta semana. Reportagem do Jornal Midiamax apontou que a administração municipal fechou os anos de 2021 e 2022 no ‘vermelho’, últimos da gestão Marquinhos Trad (PSD), e não consegue ficar em dia junto à Receita Federal do Brasil.
Contudo, o deputado estadual Pedro Pedrossian Neto (PSD) responsabilizou a gestão de Adriane Lopes (Patriota) pela situação de inadimplência da Prefeitura. Na quarta-feira (22), o parlamentar, que foi secretário municipal de Finanças e Planejamento na administração de Marquinhos, apontou que a falta de prestação de contas motivou a negativação.
Por sua vez, a prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (Patriota), rebateu o ex-secretário nesta sexta-feira (24) durante agenda pública. Conforme a gestora da Capital, a situação irregular é ‘coisa do passado’.
“Isso é coisa do passado. Em 2021, a ex-secretária de Educação não relatou e não prestou contas para a União. Os relatórios não foram enviados e acabou acontecendo a situação que enfrentamos nesta semana. Não foi feita essa prestação de contas e isso foi detectado agora. Mas de 2022 foi encaminhado e em 2023 também será”, garantiu.
Conteúdo retirado do Mídia Max.