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Prefeitura e professores de Campo Grande retomam discussão sobre reajuste salarial

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(Reprodução)
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Uma comissão mista será formada e já tem a primeira reunião marcada para quinta-feira (19)

Na manhã desta segunda-feira (16), a prefeitura de Campo Grande e o Sindicato Campo-Grandense dos Profissionais da Educação Pública (ACP-MS) retomaram as tratativas em relação à negociação do salário dos professores que está em discussão desde novembro do ano passado. 

Segundo o presidente da ACP, Gilvano Kunzler Bronzoni, na reunião de hoje, a prefeita propôs a formação de uma comissão mista, a fim de discutir a aplicação da Lei Municipal n. 6.796/2022,  referente ao regime de 20h da Rede Municipal de Ensino (REME). 

“Aceitamos a proposta e, na quinta-feira (19), às 19h, teremos a primeira reunião desta comissão. A ideia é que até 30 de janeiro tenhamos uma proposta construída para apresentar à categoria”, disse Gilvano. 

A comissão mista deve ser formada por representantes das seguintes entidades e secretarias: 

  • Sindicato Campo-Grandense dos Profissionais da Educação Pública (ACP);
  • Secretaria Municipal De Finanças E Planejamento (Sefin); 
  • Secretaria Municipal de Gestão (Seges); 
  • Secretaria Municipal de Educação (Semed); 
  • Instituto Municipal de Previdência de Campo Grande (IMPCG);
  • Câmara de Vereadores. 

Saiba mais  

No dia 24 de novembro de 2022, os professores da Reme tomaram a decisão por greve e paralisações, em virtude da garantia da aplicação do reajuste de 10,39% referente ao salário dos professores. 

A correção está prevista na Lei Municipal n. 6.796/2022 referente ao regime de 20h da Reme.

Anteriormente, a prefeitura deveria ter efetuado o pagamento até o dia 30 de novembro de 2022. Entretanto, os profissionais decidiram realizar paralisação, diante da iminente possibilidade do reajuste não ser aplicado, algo que realmente não aconteceu. 

Desde então, a categoria dos professores tem realizado assembleias e reuniões com a prefeita, a fim de chegarem a algum acordo.

Entretanto, os professores insistem em não aceitar menos do que é garantido por lei, algo que, inclusive, já havia sido acordado com a prefeitura ainda em maio de 2022, após paralisações realizadas à época. 

Conteúdo retirado do Correio do Estado.