Search

Manifestantes citam Pimentel e cobram postura rígida dos generais

Picture of Informativo

Informativo

Facebook
Twitter
WhatsApp
Telegram

Diante dos últimos ocorridos em Brasília e diante da atual conjuntura política os democratas tem cobrado de generais que tem se acovardado diante as últimas decisões do STF contra cidadãos que tem protestado contra o resultado das urnas e cobram medidas duras de militares como General Gilberto Pimentel.

Na última segunda-feira (14), o ministro Alexandre de Moraes expediu novos pedidos de prisões a brasileiros que protestavam em frente ao prédio da PF em Brasília, além dos bloqueios de contas aos apoiadores das manifestações pacíficas em todo o país, os brasileiros cobram posturas firmes de generais que estão sendo vistos como frouxos e covardes diante o silêncio e ausência de atitudes.

Apoiadores do presidente Jair Messias Bolsonaro defendem atitude do general Pimentel que em uma carta de 2019 que tem circulado atualmente destaca ações rígidas à favor de intervenções no caso de proibições da expressão.

“Querendo mostrar uma força que nós militares desconhecemos. E há aqueles que dizem ainda que: “Os 21 anos de Ouro foram de trevas e repressores”. Mas então eu coloco aqui a pergunta: ” O que estamos vivendo agora?” “DEMOCRACIA?”. Em um  gesto covarde e absurdo de um homem que se acha deus supremo, aplica  inquéritos de censuras a liberdade de imprensa e de seu povo que absolutamente não quer mais esses homens no poder e tem o poder e direito de se manifestar-se. E simplesmente dois bandidos de toga se acham no direito de reprimir e cassar pessoas, jornais, jornalistas, e generais como se fossem animais selvagens. Querendo amordaçá-los com suas focinheiras escrotas de autoritarismo barato. Isso é um absurdo! Quero alertá-los que dentro do clube que estou a servir, isso caiu como um martelo no centro dos generais, que já se levantaram e intimaram até mesmo o chefe de Estado que esteve conosco semana passada. Viu-se no próprio  presidente da República, o temor e o medo de se expressar contra essa corja de canalhas. Sabendo disso senhores, o próprio chefe de estado se assim posso usar essa expressão: “Está em um mato sem cachorro”. Alguém terá que parar esses inescrupulosos homens deuses. Nós juramos defender a pátria custe o que custar. E assim começou em 1964, os senhores meus amigos sabem muito bem.”, trecho da carta de Gilberto que tem sido usada nos dias de hoje para chamar a atenção dos atuais militares que tem pouco se manifestado.

Os apoiadores atualmente compactuam com o mesmo sentimento descrito há anos atrás e continuam na frente dos Comandos Militares a espera de medidas severas sejam tomadas imediatamente das forças competentes: Exército, Aeronáutica e Marinha.

Conteúdo retirado do O Estado.