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Prefeita se distância de base aliada da Câmara

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Relação do Paço Municipal e da Casa de Leis vem estremecida a meses.
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Muitos aliados da base da Prefeita estão insatisfeitos com a falta de espaço na Prefeitura

Em qualquer conjuntura politica a construção de uma base aliada forte é fundamental para que se alcance os objetivos do executivo. Entretanto a má relação entre Câmara Municipal e a Prefeitura de Campo Grande, tem escancarado uma crise gigantesca na Capital.

Após herdar um município endividado deixado pela gestão de Marco Trad (PSD), a prefeita de Campo Grande começa a viver um verdadeiro temporal em sua gestão. Nesta terça-feira (29), os professores da rede Municipal de Campo Grande entraram em greve por conta do descumprimento com o reajuste salarial já previsto em lei.

A crise ainda se estende já que a base aliada da Prefeita tem se sentindo insatisfeita com a gestão. Segundo fontes, mais de nove vereadores que fariam parte da base de Adriane, estariam insatisfeitos com a falta de dialogo da gestão. Além disso, a prefeita vê a base opositora ganhar força principalmente por conta das greves, paralisações das obras e falta de caixa para honrar compromissos deixados pela gestão passada.

Vereador Marcus Tabosa (PDT) tem ganhado notoriedade como um dos principais opositores da gestão. – Reprodução

A gestão da prefeita Adriane Lopes (PATRIOTAS) começa a viver seu momento mais instável desde que a mesma assumiu a prefeitura. Basta saber até quando essa crise ira se estender e se ela poderá se tornar um risco real para a prefeita.

Vereadores da base aliada se esforçam para manter aliados e blindar a Prefeita. – Reprodução

GREVE

Nesta terça-feira (29), profissionais da educação pública da Rede Municipal de Ensino (REME) se reuniram para debater a proposta oferecida pela prefeita Adriane Lopes, que tenta amenizar a falta do reajuste salarial de 10,39%, previsto para esta quarta-feira (30).

A proposta oferecida pela prefeitura consiste em um adiantamento de 4,78% de dezembro, somado a R$ 400 de auxílio alimentação.

Durante a assembleia-geral, realizada no início da tarde desta terça-feira, os professores recusaram, por unanimidade, a proposta da prefeita, e votaram pela greve, que será realizada do dia 2 até o dia 9 de dezembro.

Assembleia realizada na ACP, contou com votação unanime de professores em apoio a greve. – Reprodução

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