a

Campo Grande Post

Search

Sem ação do Estado, manifestantes mantém atos sob pena de R$ 100 mil por hora

Picture of Informativo

Informativo

Facebook
Twitter
WhatsApp
Telegram

Sejusp ainda planeja reunião para repasse de informações à Polícia Federal, mas diz que deve atuar para cumprir liminar expedida pelo Ministro Alexandre de Moraes

Semelhante à primeira decisão contrária aos atos antidemocráticos – que atingiu movimento que aconteciam nas BRs -, o Supremo Tribunal Eleitoral (TSE) proferiu que toda e qualquer via pública deve ser liberada de imediato, sob pena de R$ 100.000,00 por hora. 

Importante frisar que, aquela primeira decisão que retirou manifestantes das rodovias estaduais e federais, também abrange “toda e qualquer via pública obstruída, as quais devem ser liberadas de imediato”. 

Liminar expedida pelo Tribunal Superior Eleitoral ainda em 1º de novembro, o texto do TSE aponta que esses locais abrangidos envolvem, inclusive, canteiros, calçadas, etc. 

Ainda, em nota a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), aponta que a manifestação que acontece, há 9 dias, na Av. Duque de Caxias, enquadra-se nessa decisão. 

Ações fora de hora

Sobre os atos antidemocráticos nas imediações do Comando Militar D’Oeste, a Sejusp ressalta que enviará para a Polícia Federal todas as identificações de caminhões em veículos – que participaram ou participam -, seja dos envolvidos nos bloqueios em BR ou em frente aos quartéis. 

Também, a Secretaria destaca que não só os veículos, como as respectivas identificações das pessoas (físicas ou jurídicas) que são proprietários, serão encaminhados à PF, assim como seus respectivos líderes, organizadores e financiadores. 

Por fim, importante frisar que a determinação tem 48 horas para ser cumprida, prazo que se encerra nesta quarta-feira (09). 

Procurada para saber há quanto tempo multas vem sendo aplicadas nas manifestações da Duque de Caxias; assim como o total de penas já aplicadas, ou as forças empregadas para o cumprimento da decisão do Supremo, a Agência Municipal de Transporte e Trânsito não se manifestou até o fechamento da matéria.

Conteúdo retirado do Correio do Estado.

Siga nossas Redes Sociais