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Olarte anuncia apoio a Capitão Contar

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Ex-prefeito de Campo Grande disse que esposa do candidato foi seu braço direito quando esteve na prefeitura

Em vídeo que começou a circular nas redes sociais, na tarde desta segunda-feira (17), o pastor e ex-prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte, que cumpre pena por corrupção e passiva e lavagem de dinheiro, afirma que está apoiando a candidatura do capitão Contar (PRTB) para o governo de Mato Grosso do Sul. 

De acordo com a fala de Olarte, o vídeo não deveria ser compartilhado com todas as pessoas, apenas com aquelas que são de confiança dos apoiadores do Contar e, consequentemente, dele também. 

Ainda na filmagem, o ex-prefeito afirma que Iara Diniz, esposa de Contar, que concorreu a uma cadeira na Assembleia Legislativa de MS no atual pleito, era seu braço direito na Prefeitura e é uma amiga de confiança. 

“Quero pedir para vocês voltarem no Capitão Contar […]. Não tenho dúvidas de que com o Capitão Contar como governador, eles vão me ajudar a fazer justiça.”

Olarte ainda incentiva que cada pessoa que receber seu vídeo também peça para que amigos e familiares votem no candidato do PRTB no próximo dia 30 de outubro, quando acontece o segundo turno. 

“Votar no Capitão Contar é estar votando em mim. Dia 30, Capitão Contar governador de Mato Grosso do Sul”, finaliza.

HISTÓRICO

Gilmar Olarte concorreu como vice-prefeito ao lado de Alcides Bernal, nas eleições municipais de 2012. Com a deposição de seu companheiro de chapa, em março de 2013, Olarte assumiu o comando do Executivo Municipal. 

Ainda durante sua gestão, o então prefeito foi investigado pelo Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

O político, junto com um assessor especial, foram acusados de participar de um esquema em que pediam cheques em branco a fiéis da igreja onde Olarte era pastor para pagar as despesas da campanha eleitoral de 2012.

As folhas em branco eram obtidas em troca de promessas de que essas pessoas seriam beneficiadas com cargos na administração municipal. Entretanto, os valores eram repassados para agiotas e ficavam sem fundo quando iam ser descontados.

O ex-prefeito foi condenado a oito anos de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Atualmente, ele cumpre pena em regime semiaberto.

Conteúdo retirado do Correio do Estado.

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