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Eduardo Riedel diz que confia nas pesquisas

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Encerrando o ciclo de entrevistas com os candidatos ao governo de Mato Grosso do Sul, na tarde desta quinta-feira (22) foi a vez de Eduardo Riedel, do PSDB, ser sabatinado. Durante os 25 minutos que teve disponível, o tucano destacou que as pesquisas eleitorais  podem espalhar desinformação e atrapalhar na campanha eleitoral. 

Riedel concorre pela primeira vez a um cargo público e durante sua fala, quando questionado sobre a confiabilidade das pesquisas eleitorais, o candidato disse que “apenas confia nas pesquisas em que ele aparece em segundo lugar”. 

“A gente tem informações de campanha, mas as pesquisas viraram um meio de propaganda e não de política

Em algumas pesquisas, Riedel aparece com empate técnico com Rose Modesto, candidata ao Executivo Estadual pelo União Brasil em 3º lugar e, em outras, ele já aparece com chances de disputar o segundo turno. Dessa forma, quando questionado se acredita nas pesquisas, o candidato afirmou que confia apenas “naquelas em que aparece em 2º lugar”

Ele ainda enfatizou que essas informações podem embasar a divulgação de informações que não são verdadeiras e que o eleitor precisa estar atento com as fontes e credibilidade das informações.. 

“As pesquisas viraram um instrumento de propaganda e não de gestão de campanha e, por isso, muita coisa é distorcida e induz ao erro. Nas pesquisas que confio,  eu estou no 2º turno ”, afirmou. 

Ainda durante a sabatina, Eduardo Riedel afirmou que irá dar prosseguimento às ações na área da saúde que foram geridas pelo Programa de Saúde e Segurança na Economia (Prosseguir) durante a pandemia de Covid-19. 

O candidato afirmou que a gestão do Programa deixou bons frutos como o alto volume no número de atendimentos e a aceleração do processo de regionalização da saúde no interior de Mato Grosso do Sul. 

“Estamos estudando a vinda da Fiocruz para cá, vamos fortalecer a bioeconomia e muitas outras coisas que afloraram na pandemia  e ainda estão sendo colocadas em prática”, afirmou. 

O candidato ainda disse que se sente preparado para assumir o Executivo por ter ocupado diversos cargos administrativos, inclusive nos sete anos que integrou o secretariado de Azambuja. 

“As pessoas têm demanda por candidaturas que tenham resultado na entrega, então, me sinto preparadíssimo para assumir o governo. Esses sete anos me deram maturidade para assumir esse desafio”, declarou.

Conteúdo retirado do Correio do Estado.

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