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Campo Grande celebra 123 anos

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Capital é uma das cidades mais arborizadas do Brasil

Campo Grande, Capital de Mato Grosso do Sul, completa seus 123 anos nesta sexta-feira (26) e traz uma bagagem repleta de histórias, culturas e etnias. Conhecida também como Morena, devido a cor de sua terra roxa ou vermelha, a capital é uma das cidades mais arborizadas do Brasil, o que orgulha muito quem vive e desfruta dessa terra. 

Fundada por João Antônio Pereira, a cidade foi planejada em meio a uma vasta área verde, com ruas e avenidas largas e com diversos jardins por entre as suas vias, sendo assim classificada como uma das cidades mais arborizadas do Brasil, com 96,3% das casas contam com a sombra de um arvoredo. 

José Antônio se alojou em terras férteis e completamente desabitadas da Serra de Maracaju, na confluência de dois córregos, hoje denominados Prosa e Segredo, atualmente é o conhecido Horto Florestal. 

Localizada em uma região de planalto, que é possível ver os limites da linha do horizonte ao fundo de qualquer paisagem, a cidade tem uma população de cerca de 910 mil habitantes (ou 31,77% do total estadual) e cerca de 104 hab/km², sendo o terceiro maior e mais desenvolvido centro urbano da Região Centro-Oeste do Brasil e a 19º município mais populoso do Brasil, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), data-base 1º de julho de 2020.

Com seu clima tropical com estação seca, o ‘rico tereré’ (feito com erva-mate e água gelada), de origem paraguaia e dos povos Guarani, se tornou cultura registrada de Campo Grande, além de uma diversidade de costumes, música e gastronomia que refletem traços culturais singulares devido à herança deixada pelos índios e diversas.

Campo Grande abriga uma riqueza cultural de descendentes de espanhóis, italianos, portugueses, japoneses, sírio-libaneses, armênios, paraguaios e bolivianos.

Quem não se rende a beleza dos parques da Capital, o Parque Nações Indigenas, por exemplo, oferece infra-estrutura de lazer e esporte às margens de um lago formado pelas águas da nascente do córrego Prosa. 

O Mercadão Municipal, é outro ponto importante, marcado por encontro de gerações e de todas as classes sociais, que partilham deste espaço público e democrático.

A Feira Central de Campo Grande, também conhecida como feirona, hospeda uma abundância em culinária regional, como o o espetinho com a mandioca amarela da terra e o sobá. Além do artesanato e o comércio de produtos típicos. Em 2017, foi declarada patrimônico cultural e imaterial da cidade.

Conteúdo retirado do JD1 Noticias.

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